terça-feira, 20 de novembro de 2012

Como me senti autora?


Ser autor é protagonizar em uma história, escolher as abordagens com pouca ou nenhuma interferência direta, é ter autonomia nas decisões. E, quem não gostaria disso? Estampar nos acontecimentos do dia-a-dia a nossa marca, imprimir um estilo, difundir pensamentos que antes só pairavam sobre as nossas próprias cabeças. Foi e está sendo uma ótima maneira de transformar uma atividade aparentemente complexa em um momento agradável de troca.
Relacionar a atividade proposta para este blog à prática diária, relacionando-a com a nossa formação, nos fez crescer cada vez mais como profissionais. Permite refletir a relação teoria x prática, melhorando com isso nosso desempenho, favorecendo nosso relacionamento, no âmbito escolar e de formação, estreitando nossos laços e aumentando nossa afetividade uns para com os outros.
Acredito que todos nós fizemos grandes avanços, por estarmos sensíveis às ofertas de aprendizagem, e desejarmos ser atores principais em nossa área de atuação, não nos conformando com papéis de coadjuvantes ou de figuração, mas entendendo que precisamos liderar esse movimento em prol da manifestação contra a exclusão social. Essa guerra é renhida e precisamos ser resilientes para combatê-la!
Ser o autor, nesse contexto, torna-se favorável para a conquista de nosso objetivo final. Objetivo esse que há séculos está em cartaz, mas que tem por autores e atores principais pessoas preocupadas demais com futilidades para voltar suas atenções a quem verdadeiramente merece, nossas crianças. O que serão amanhã dependerá de como estão hoje. E, nisso, temos parte. Estamos intimamente vinculados a essa questão que é a de promover a consciência cidadã, crítica, reformuladora...
Enfim, sermos autoras das crônicas trouxe à realização pensamentos, ideais, hipóteses, projetos, entre outros, mostrando como é simples a tarefa de ensinar, quando estamos dispostos a aprender. 

Como em uma via de mão dupla, não podem estar separadas e sim interligadas, a fim de retomar o sentido mais promissor na educação atual, o ensino-aprendizagem. E negar nosso papel é menosprezá-lo, colocar em marca d´água o que deveria estar em "caixa alta e negrito". É fazer parecer que qualquer coisa satisfaz quando não supre o mínimo de nossas necessidades. É desistir sem nem ao menos começar!
Protagonize em seu dia-a-dia e faça seu elenco ter as mesmas vibrações que você... As mesmas perspectivivas... As mesmas convicções...

Edina de Oliveira - 2º semestre 2012/2

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