Como me senti autora

Bom! Eu penso que o momento em que me senti autora, foi quando eu tive a liberdade de expressar meus pensamentos, opiniões e sentimentos por meio destas crônicas pedagógicas. Através dessa escrita me senti como “Autora da minha própria história”. É um momento pessoal e de muita importância na vida de cada uma de nós.
É gratificante e significativo superar as dificuldades com responsabilidade e comprometimento e, acima de tudo, respeito pela educação.
Não foi fácil, como não está sendo fácil escrever as crônicas pedagógicas, mas sei que, depois dos trabalhos prontos, a satisfação é maior. E, muitas vezes, me surpreendo, porque achava que não era capaz. 
Sei que ainda tenho muito a aprender e me esforçar para crescer e fazer melhor. É difícil, porém não é impossível, e tenha a certeza que o sacrifício vai valer a pena.
Segundo Paulo Freire, “somos seres inacabados”. Estamos sujeitos a mudanças e reconstruções do conhecimento.
Reconheço que tenho muito a aprender e integrar o aprendizado à minha prática.
Considero que tudo que vivenciamos se faz necessário para nosso aprendizado e entendimento.
Percebia em mim uma dificuldade imensa para transferir meus relatos para a escrita, mas com o auxilio da professora Rosana Pontes eu pude superar essas dificuldades e hoje me sinto mais segura na realização dos trabalhos.
O caminho é longo, mas a vitória é certa. Desistir nunca, e quando você pensar em desistir, lembre-se dos motivos que a fizeram aguentar até agora.
Lute diante das coisas difíceis de sua vida com amor e sabedoria, para que um dia possa olhar para trás e dizer: "foi difícil, mas venci". Por mais que pareça complicado, Deus sempre nos dará uma solução.

Valdirene Sá Teles de Souza - 4° Semestre 2012/2