A todas as ilustres autoras

Ser autora das minhas próprias crônicas foi algo inédito.
Sempre gostei de escrever. Na minha adolescência, escrevia historinhas românticas, em que o final sempre era: “felizes para sempre”. 
No entanto, hoje é diferente, crônicas nem sempre têm finais felizes, porém escrevê-las é sensacional. Sinto-me a vontade para abordar qualquer assunto, seja ele polêmico ou não. É diferente da  escrita de gêneros textuais mais formais, com palavras complexas, em que escrevo de forma impessoal e objetiva e não posso usar impressões pessoais.
Na minha primeira crônica, achei que não seria capaz, mas segundo Vygotsky, “todos somos capazes de aprender”.
Agradeço a minha mestra (profª Rosana) que nos ensina que: aprender para desenvolver, e, quanto mais aprendizado, mais desenvolvimento.
Amigos relatam que acessaram o GOOGLE em crônicas pedagógicas e compartilharam, que orgulho! Isto é fantástico!
O mérito não e só meu, parabéns a todas as ilustres meninas (Parfor) que também foram consagradas como autoras, neste 2º semestre, que se encerra com chave de ouro.
Com carinho...  

Jovita Mendes dos Santos - 2º semestre 2012/2