quinta-feira, 14 de junho de 2012

DOCUMENTÁRIO - TRAJETÓRIA DE FORMAÇÃO: ALUNAS DO 4º SEMESTRE PARFOR

A proposta de trabalho desenvolvida no semestre atual, a pedido da professora Rosana, oportunizou uma visão ampla sobre o que se esconde atrás das imagens, ou seja, a leitura individual de cada ser sobre cada paisagem no nosso cotidiano, que algumas vezes passa despercebida e outras não entendemos na hora.
A partir do estudo realizado do livro: Leitura sem palavras, de Lucrecia D`Alessío Ferrara, pudemos entender melhor sobre a importância da leitura dos sígnos não verbais (símbolos, ícones e índices), seus significados e associações: passado e presente. E com um olhar mais apurado, ou podemos dizer mais sofisticado, como diz a professora, fazemos uma leitura mais profunda, e coerente, dos lugares que passamos, nessa nossa jornada de construção do conhecimento.
O nosso desafio era a construção de um documentário. O que é isso? Ela acha que somos jornalistas ou algo parecido! Vai ser impossível! Não sabemos nem começar! Mas como sempre o desafio é proposto e o encaramos com toda dificuldade que ele tem.
Primeiro, pensamos em fazer sobre essa corrida contra o tempo, o desgaste físico e mental que sofremos, porque somos mãe, estudante, mulher, trabalhadora, tudo ao mesmo tempo. Isso tudo sem deixar a peteca cair!
Depois, optamos pelos momentos de grande aprendizagem e interação que a faculdade nos proporcionou, passeios e lugares que nos reportam a uma época/história da qual, de alguma maneira, fazemos parte. Podemos não ter vivido naquela época, mas somos frutos de seu desenvolvimento. Desenvolvimento esse que vemos claramente no nosso cotidiano! Desenvolvimento enquanto sujeito social, ser humano, ampliando assim a nossa sensibilidade, criatividade e aumentando nosso cognitivo e a compreensão do patrimônio cultural.
Foi difícil encontrarmos o eixo, foram varias sugestões, até termos uma decisão fechada. Montar! E agora como vai ser? A ajuda veio da professora Cristina Vidaller que nos orientou, auxiliando no que precisamos.
Vimos na leitura desse livro “Leitura sem palavra”, que nem sempre a palavra escrita diz tudo, que podemos fazer uma leitura do que vemos/observamos. Assim como podemos fazer uma leitura atual nossa nesses últimos dois anos. Se observássemos a nós mesmos ou as colegas, com certeza faríamos uma leitura significante uma das outras! E com certeza veríamos a evolução de cada uma de nós. Nossa angustia, medo, traumas desespero, se tornaram pequenos perto da chuva de aprendizagem que tomamos nesses meses na universidade.
Nosso documentário saiu, apesar de toda dificuldade, mas ainda é pequeno para mostrar nossa trajetória, que está sendo construída aos poucos, com muita dedicação, comprometimento e respeito por nós e aqueles que nós auxiliam nessa trajetória de formação.

Danielli leite; Marli Pereira e Sonia Maria Silva
4º semestre - manhã

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