Fazer parte de um programa nacional que visa à formação superior de educadores é um grande privilégio o qual valorizo muito, e gosto que todos saibam disso pelo fato de ser uma grande conquista pessoal. Vejo que algumas colegas do Parfor não pensam assim, e até mesmo se sentem rejeitadas dentro da faculdade. Já ouvi pelos corredores que elas se sentem muito mal com as declarações de alguns professores dizendo que somos diferentes da outra Pedagogia porque somos PARFOR...Tem até piadinha entre as alunas que diz que o significado de PARFOR é PARFORA da faculdade, rs.
Em alguns momentos (ou sempre, sei lá) as informações não chegam a nossa turma do Vespertino como por exemplo: reuniões, passeios culturais, alterações de horários entre inúmeras outras coisas, e isso causa muita indignação entre as alunas da UniSantos. Concordo que a comunicação tem que melhorar e muito, tanto entre o corpo docente e o discente, mas acredito que com o tempo e o comprometimento de cada um isso possa ser resolvido. Mas particularmente não vejo que somos diferentes no sentido de exclusão. Entendo que somos diferentes da Pedagogia “dita normal” porque já atuamos na aréa da Educação, no entanto, não temos a formação Superior, ou seja, temos a prática sem a teoria e acredito que isso não é algo a nos envergonhar, pelo contrário, temos que sentir muito orgulho disso, e é isso que nos difere da outra Pedagogia. Vejo que alguns professores da UniSantos têm um olhar positivo em relação a isso, e até mesmo alguns passam a respeitar a nossa bagagem nos incentivando diariamente a persistir com muita confiança nessa nossa (para algumas) primeira graduação.
Eu só tenho a agradecer por estar inserida em uma universidade conceituada como a UNISANTOS que está me proporcionando muita sabedoria e conhecimento. E o que dizer das amizades que fizemos ao longo desses 02 (dois) anos de curso. Puxa vida, como é bom estar ao lado de pessoas tão reflexivas e sonhadoras!
Há uma aluna muito especial na minha sala que eu admiro muito. Essa pessoa é a Flavinha. Nos conhecemos aqui na faculdade e a afinidade foi imediata. Me recordo como se fosse ontem... Primeiro dia de aula, ninguém conhecia ninguém ( alguns se conheciam porque fizeram Magistério juntas na Praia Grande ou até mesmo trabalham na mesma escola nesse mesmo munícipio) e era visível como todos estavam tensos e ansiosos com aquele olhar de interrogação aguardando o desconhecido. Todos se apresentaram em uma dinâmica muito divertida na qual falavam sobre suas expectativas dentro de uma faculdade. E no decorrer das aulas os grupos iam se formando e para minha alegria a Flavinha (melhor aluna da sala por ser reflexiva e altamente comprometida com os estudos) estava no meu grupo. Éramos um grupo composto de 5 (Eu, Flávia, Raquel, Edylene e Marcos) em uma sala de 35 alunos. Sempre houve muito comprometimento no grupo e ainda bem que nunca aconteceu nenhum tipo de desentendimento entre os membros, porque sempre nos respeitávamos e ouviámos os conselhos um dos outros, e essa integração era muito positiva para o nosso desenvolvimento reflexivo enquanto alunos. Mas, infelizmente, o grupo foi se desfazendo aos poucos, visto que cada um tinha a sua vida pessoal para resolver e alguns acabaram desistindo do curso, exceto a Raquel que continua, mas no período noturno, e como diz o professor Ricardo Galvanese: a dupla do céu (dos Anjos e dos Santos) continua firme e forte.
O carinho e a amizade que a Flavinha me proporciona é algo maravilhoso e sem explicação. Sempre estaremos unidas dando incentivo uma a outra quando surgirem as dificuldades, vivendo um dia de cada vez seguiremos com a nossa amizade.
Estamos finalizando mais um semestre com muita garra e determinação e espero que essa “chama do saber” se mantenha acesa em nossas mentes para que o AMOR que temos à Educação nunca se esfrie em nossos corações.
Em alguns momentos (ou sempre, sei lá) as informações não chegam a nossa turma do Vespertino como por exemplo: reuniões, passeios culturais, alterações de horários entre inúmeras outras coisas, e isso causa muita indignação entre as alunas da UniSantos. Concordo que a comunicação tem que melhorar e muito, tanto entre o corpo docente e o discente, mas acredito que com o tempo e o comprometimento de cada um isso possa ser resolvido. Mas particularmente não vejo que somos diferentes no sentido de exclusão. Entendo que somos diferentes da Pedagogia “dita normal” porque já atuamos na aréa da Educação, no entanto, não temos a formação Superior, ou seja, temos a prática sem a teoria e acredito que isso não é algo a nos envergonhar, pelo contrário, temos que sentir muito orgulho disso, e é isso que nos difere da outra Pedagogia. Vejo que alguns professores da UniSantos têm um olhar positivo em relação a isso, e até mesmo alguns passam a respeitar a nossa bagagem nos incentivando diariamente a persistir com muita confiança nessa nossa (para algumas) primeira graduação.
Eu só tenho a agradecer por estar inserida em uma universidade conceituada como a UNISANTOS que está me proporcionando muita sabedoria e conhecimento. E o que dizer das amizades que fizemos ao longo desses 02 (dois) anos de curso. Puxa vida, como é bom estar ao lado de pessoas tão reflexivas e sonhadoras!
Há uma aluna muito especial na minha sala que eu admiro muito. Essa pessoa é a Flavinha. Nos conhecemos aqui na faculdade e a afinidade foi imediata. Me recordo como se fosse ontem... Primeiro dia de aula, ninguém conhecia ninguém ( alguns se conheciam porque fizeram Magistério juntas na Praia Grande ou até mesmo trabalham na mesma escola nesse mesmo munícipio) e era visível como todos estavam tensos e ansiosos com aquele olhar de interrogação aguardando o desconhecido. Todos se apresentaram em uma dinâmica muito divertida na qual falavam sobre suas expectativas dentro de uma faculdade. E no decorrer das aulas os grupos iam se formando e para minha alegria a Flavinha (melhor aluna da sala por ser reflexiva e altamente comprometida com os estudos) estava no meu grupo. Éramos um grupo composto de 5 (Eu, Flávia, Raquel, Edylene e Marcos) em uma sala de 35 alunos. Sempre houve muito comprometimento no grupo e ainda bem que nunca aconteceu nenhum tipo de desentendimento entre os membros, porque sempre nos respeitávamos e ouviámos os conselhos um dos outros, e essa integração era muito positiva para o nosso desenvolvimento reflexivo enquanto alunos. Mas, infelizmente, o grupo foi se desfazendo aos poucos, visto que cada um tinha a sua vida pessoal para resolver e alguns acabaram desistindo do curso, exceto a Raquel que continua, mas no período noturno, e como diz o professor Ricardo Galvanese: a dupla do céu (dos Anjos e dos Santos) continua firme e forte.
O carinho e a amizade que a Flavinha me proporciona é algo maravilhoso e sem explicação. Sempre estaremos unidas dando incentivo uma a outra quando surgirem as dificuldades, vivendo um dia de cada vez seguiremos com a nossa amizade.
Estamos finalizando mais um semestre com muita garra e determinação e espero que essa “chama do saber” se mantenha acesa em nossas mentes para que o AMOR que temos à Educação nunca se esfrie em nossos corações.
Regina dos Anjos - 4º semestre
De todas as crônicas que fiz posso dizer que essa foi a mais prazerosa, porque foi feita de coração. ;) AMO VC...amiga e irmã Flávia Medeiros.
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