sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Às pessoas que tocaram o meu coração


Mais um semestre se vai e, aos poucos, vejo-me mais próxima de um sonho realizado. Surge uma sensação tão boa e um sentimento de dever cumprido. 
Passaram-se quase dois anos e muitas coisas aconteceram. Chorei, sorri, aprendi, conheci lugares diferentes, pessoas diferentes e que hoje fazem parte da minha vida e com certeza permanecerão para sempre: "Pedagogia – Parfor 2012/13, em geral, tá na veia"! 
Hoje, embora eu esteja feliz por saber que uma etapa foi vencida, fico triste porque algumas pessoas não estarão presentes no caminho que ainda nos resta percorrer. 
Sabem, alguns professores passam por nossas vidas e nos ensinam os conteúdos que precisamos aprender, legal! Mas outros passam e, além dos conteúdos, deixam marcas no nosso coração, assim aconteceu durante esta passagem no Parfor.
Os momentos em que aprendi, ampliei conhecimentos, e que hoje fazem parte da minha vida, também se referem a eles, que certamente permanecerão em meu coração sempre. 
Foram momentos ótimos, marcantes e inesquecíveis. A produção do Jornal Mural; a viagem que fizemos ao Museu da Língua Portuguesa e do Museu do Ipiranga; estas crônicas; os estudos do livro A Psicanálise dos Contos de Fadas; a leitura de livros maravilhosos como A última grande lição, entre outros.
Desde o primeiro projeto que foi a Importância do Brincar, no evento Família Caloura; passando pelas apresentações de trabalhos na sala de aula e, por fim, o mais recente e mais trabalhoso Projeto Integrador, com o tema gerador Alfabetização na Educação Infantil: Aspectos Históricos, Conceituais e Métodos de trabalho indicados em documentos oficiais. Ufa!
Já sinto saudades, mas penso que faz parte desse processo e que, em certos momentos, precisamos nos desgarrar para nos posicionar com autonomia e dispor de tudo que foi apreendido. Agradeço a todos que fizeram parte desta jornada e aos que continuarão até o fim. Amo vocês!
“Não sei se a vida é curta ou longa para nós, mas sei que nada do que vivemos tem sentido, se não tocarmos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser: colo que acolhe, braço que envolve, palavra que conforta, silencia, que respeita, alegria que contagia, lágrima que corre, olhar que acaricia, desejo que sacia, amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo, é o que dá sentido à vida. É o que faz com que ela não seja nem curta, nem longa demais, mas que seja intensa, verdadeira, pura enquanto durar. Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina”. (Cora Coralina).

Egler Alves - 4º semestre/2013-2

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