Não via a hora de chegar o sábado, dia 20 de abril de 2013, para que nossa viagem se realizasse. Estávamos todos bem contentes, relaxados e descontraídos. E eu ansiosa para ver tudo o que em minha mente pensava do Museu da Língua Portuguesa.
Num primeiro momento, a sala
interativa e o vídeo foram o máximo. As outras salas, o telão, não me encantaram, a
mesa onde as pessoas podiam interagir e até brincar com as palavras foi a única
coisa que me prendeu.
Vou ser sincera, o que me
deixou com os olhos irradiantes foi onde o museu está localizado: a Estação da Luz, a pinacoteca, o parque, todas essas coisas me impressionaram
mais.
Passeamos no Shopping D,
almoçamos, olhamos vitrines e fomos ao Museu Paulista. Este eu havia visitado há 24 anos. Minha expectativa era grande, porém, mais uma vez, decepção. Não pude tirar uma foto lá dentro. Sem tocar em nada, sempre existia um
segurança observando de perto. Frustrante! Mesmo respeitando o lugar, que está
bem deteriorado e precisa urgente de reforma. Reforma essa que está acontecendo, mas parece que com muita vagarosidade. Adorei os quadros que já estão restaurados, pois
adoro tanto a arte do restauro quanto a dos quadros.
O jardim, sem palavras, é de
uma beleza sem igual. Senti-me naquele filme de sessão da tarde, onde crianças
correm pelos campos floridos. Com toda sinceridade, aquele local me fez
esquecer o cansaço e me levou à minha adolescência, novamente uma viagem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário